Olá,
Que Galvão Bueno é um dos principais nomes da Rede Globo e da TV brasileira, todos sabem. Mas que Galvão Buenos é tão apaixonado por vinhos que abriu sua própria vinícola, nem todos sabem.
Foi em países como Portugal, Espanha, França e Itália que Galvão teve contato mais intenso com a cultura dos vinhos. A bagagem internacional levou Galvão a se interessar também pela indústria brasileira de vinhos. Ele entrou em contato com produtores locais e decidiu introduzir essa nova paixão na sua vida empresarial.

É na Campanha Gaúcha, em Candiota, no Rio Grande do Sul, que se encontra a Bellavista Estate. Desde o início das atividades, a vinícola sempre foi assessorada por grandes nomes do Mundo dos Vinhos, começando por Michel Rolland e hoje sob a supervisão do renomado enólogo italiano Roberto Cipresso. O primeiro resultado da união de Galvão e Cipresso foi o Bueno La Valletta. A parceria deu tão certo que os dois lançaram o Bueno-Cipresso Brunello di Montalcino.
Degustação da Linha Bueno Wines.
Fui convidado pelo representante de vendas e confrade Elias Cabral para participar junto com a Executiva de contas da vinícola, Adriana Andreata, de uma degustação de rótulos da linha produzida no Brasil e do excelente Brunello di Montalcino.
Entre os vinhos de entrada da vinícola provamos o espumante VIC (Very Important Celebration) e o tinto VIN (Very Important News), vinhos sem safra e fáceis de beber e vendidos no site da Bueno Wines por R$ 59,44.
Da linha Bellavista provamos o ótimo espumante Brut Rosé (R$87,85), que me agradou demais e foi a maior surpresa da degustação, o Bellavista Estate Sauvignon Blanc 2017 e o Bellavista Estate Pinot Noir 2017 (R$87,85 ambos). Também provamos o Cuvée Prestige (R$ 122,74) e o Bueno Paralelo 31 (R$122,74) que é um corte de Cabernet Sauvignon, Merlot e Petit Verdot envelhecido por 12 meses em carvalho francês e americano.
Mas a grande estrela da noite foi o excelente Bueno-Cipresso Brunello di Montalcino 2007 (R$ 503,87), produzido com uvas 100% Sangiovese Grosso e envelhecido durante 24 meses em barricas de carvalho francês e esloveno de primeiro e segundo uso além de estágio de 36 meses em garrafa antes da venda. Um vinho equilibrado e estruturado com boa potência em boca e largo final.
Bem amigos…vamos brindar!
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Olá! Sabes se a vinicola tem estrutura para receber grupos?
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Ainda não tem programa de visitas. Mas fui informado que terá em breve
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Uma pena que não cheguei em São Paulo à tempo de participar dessa degustação!! Mas, admiro o trabalho do Galvão Bueno e gosto bastante dos vinhos produzidos pelas vinícolas dele, tanto a do Brasil como a da Itália!! Parabéns Sitta!! Abraços amigo e sucesso sempre!!
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Valeu Ivan
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Interessante essa matéria!!!
Esclarecedora matéria, pois gostaria muito de saber sobre esse BdM Bueno Cipresso, tenho um adegado.
Obrigado Sitta e parabéns pela matéria juntamente com o amigo Elias Cabral!!!
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Eu li ele contando a estória de como passou a gostar de vinhos. Foi cobrindo a F1 e jantando nos bons restaurantes ao redor do mundo, em companhia do Reginaldo Leme. Acho que foi numa edição da revista Adega.
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🍷🍷
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Ele produziu o Bueno em parceria com a Miolo e na época não valia o quanto pesava, já o RAR (do Randon) era um vinho a altura do preço
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Vale a pena provar o Brunello. Especialmente pelo dedo de Roberto cipresso
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Realmente esse Brunello desperta curiosidade, boa dica Sitta!!!
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